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Quando a saúde fala mais alto: jogadores que pararam de jogar por motivos médicos

No futebol, a saúde dos atletas deve vir sempre em primeiro lugar, e alguns jogadores precisaram dar um passo atrás e encerrar suas carreiras por motivos de saúde. Veja os casos de famosos que tiveram que colocar sua saúde à frente do esporte.

Seu reinado começa aqui!
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No futebol, a busca pela vitória e superação é constante, mas, em algumas ocasiões, a saúde dos atletas se torna um desafio maior do que qualquer adversário em campo. Vários jogadores de renome tiveram que interromper suas carreiras por motivos de saúde graves, como problemas cardíacos, lesões e outras condições que os impediram de continuar no esporte. 

Um exemplo recente é o do meia Oscar, do São Paulo. Após desmaiar durante um teste físico, foi diagnosticado com um problema cardíaco, e a possibilidade de aposentadoria foi considerada, colocando em risco sua continuidade no esporte. O caso de Oscar é um lembrete de que, mesmo para jogadores em grande forma, a saúde pode mudar rapidamente, e é necessário tomar decisões difíceis para preservar a vida. 
 

 
Casos de aposentadoria por problemas de saúde 

 
Sergio Agüero 
 
Em dezembro de 2021, o atacante argentino, ídolo no Manchester City e Barcelona, teve que anunciar sua aposentadoria prematura após sofrer uma arritmia cardíaca durante uma partida pelo Barcelona. O médico do clube afirmou que, devido ao risco de mais problemas cardíacos, Agüero não poderia continuar sua carreira no futebol profissional. 
 

Christian Eriksen 
 
O meio-campista dinamarquês, ex-Tottenham Hotspur e Inter de Milão, sofreu uma parada cardíaca durante um jogo da Eurocopa em 2021. Depois de ser resgatado rapidamente, Eriksen passou por um tratamento e recebeu um desfibrilador implantável. Embora tenha sido impedido de jogar na Itália por questões de regulamento, ele voltou ao futebol, jogando pelo Brentford na Premier League, provando que a recuperação e o retorno à prática esportiva são possíveis, mesmo após problemas cardíacos graves. 

 

Fabrice Muamba 
 
Em 2012, o meio-campista do Bolton Wanderers sofreu uma parada cardíaca durante uma partida contra o Tottenham. Após longos minutos de reanimação, Muamba foi levado ao hospital e, após uma série de exames, foi decidido que ele não poderia mais jogar profissionalmente. Esse caso gerou grande repercussão, pois ele foi o primeiro jogador a sofrer uma parada cardíaca em campo e sobreviver. 
 

Doni 
 
O goleiro brasileiro, que fez história na Roma e Liverpool, teve que encerrar sua carreira após um diagnóstico relacionado ao coração. Doni foi forçado a deixar os campos para preservar sua saúde, sendo mais um exemplo de como o futebol, apesar de sua natureza física intensa, não é imune a complicações de saúde graves. 
 

Jonas Olsson 
 
O zagueiro sueco, que jogou pelo West Bromwich Albion, teve que interromper sua carreira devido a uma série de lesões e problemas físicos que afetaram sua capacidade de jogar em alto nível. Embora não tenha sido uma condição cardíaca, seu caso é um exemplo de como a saúde dos atletas, seja física ou cardíaca, pode forçá-los a abandonar o esporte profissional. 

 

Embora o futebol profissional exija extrema dedicação e força física, a saúde dos atletas sempre deve ser colocada em primeiro lugar. Casos como o de Agüero, Eriksen, Muamba, Doni e Olsson lembram a todos sobre os riscos que os jogadores enfrentam dentro e fora dos campos. Felizmente, a medicina tem avançado e possibilitado que alguns desses atletas voltem a viver sua paixão de outras maneiras, mas outros, como Muamba e Agüero, não tiveram a mesma sorte.

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